Alguns cidadãos da cidade do Huambo, capital da província com o mesmo nome, continuam a insistir a construir, de forma indevida, as suas casas em novos registos, nos bairros periféricos desta urbe, colocando deste modo em perigo as suas vidas.
| Por: Osvaldo Luimbi Alice Zacarias. Revisão: Valentino Kulivela Yequenha (Jornalista da Angop-Huambo) |
Em entrevista à nossa equipa de reportagem que efectuou uma ronda em alguns bairros onde a problemática é mais notória, alguns moradores que ergueram as suas residências nestas zonas, afirmam que terem noção do perigo que correrem, entretanto apontam a falta de espaços adequados para poderem se instalarem.
Por esta razão, os mesmos que disseram nunca terem se beneficiado de políticas de urbanização do governo da província e da administração municipal, no que diz respeito a concepção de terrenos para a auto-construção dirigida, são obrigados a permanecer nos seus locais.
Por sua vez, o porta-voz, do Comando de Serviço e Protecção Civil e Bombeiros, Francisco Muepa, fez saber que nos últimos dias, aquela instituição registou o surgimento de cerca de 250 casas erguidas em zonas impróprias, por apresentarem maiores riscos, em termos de deslizamento de terras, sobretudo na época chuvosa.
Adiantou que as mesmas residências foram identificadas nos bairros Caxidombe ao longo do rio Congué, Calobrico no sector do Chavier Samacau, Aviação baixa e Calomanda baixa, com base na análise dos riscos de vulnerabilidade resultante da acção da natureza e do próprio homem.
Do total da cifra, prosseguiu, 50 encontram-se na eminência de desabamento, isto é, nos bairros próximo ao centro da cidade capital e por isso reiterou o apelo aos seus proprietários no sentido de se retirarem, de modo a evitar possíveis danos avultados durante o tempo chuvoso.
Já a Administração Municipal do Huambo disse ter já constatado a situação e que tudo está a fazer para dar resposta, com o objectivo de garantir e salvaguardar o bem-estar dos cidadãos em causa.
| Por: Osvaldo Luimbi Alice Zacarias. Revisão: Valentino Kulivela Yequenha (Jornalista da Angop-Huambo) |
Em entrevista à nossa equipa de reportagem que efectuou uma ronda em alguns bairros onde a problemática é mais notória, alguns moradores que ergueram as suas residências nestas zonas, afirmam que terem noção do perigo que correrem, entretanto apontam a falta de espaços adequados para poderem se instalarem.
Por esta razão, os mesmos que disseram nunca terem se beneficiado de políticas de urbanização do governo da província e da administração municipal, no que diz respeito a concepção de terrenos para a auto-construção dirigida, são obrigados a permanecer nos seus locais.
Por sua vez, o porta-voz, do Comando de Serviço e Protecção Civil e Bombeiros, Francisco Muepa, fez saber que nos últimos dias, aquela instituição registou o surgimento de cerca de 250 casas erguidas em zonas impróprias, por apresentarem maiores riscos, em termos de deslizamento de terras, sobretudo na época chuvosa.
Adiantou que as mesmas residências foram identificadas nos bairros Caxidombe ao longo do rio Congué, Calobrico no sector do Chavier Samacau, Aviação baixa e Calomanda baixa, com base na análise dos riscos de vulnerabilidade resultante da acção da natureza e do próprio homem.
Do total da cifra, prosseguiu, 50 encontram-se na eminência de desabamento, isto é, nos bairros próximo ao centro da cidade capital e por isso reiterou o apelo aos seus proprietários no sentido de se retirarem, de modo a evitar possíveis danos avultados durante o tempo chuvoso.
Já a Administração Municipal do Huambo disse ter já constatado a situação e que tudo está a fazer para dar resposta, com o objectivo de garantir e salvaguardar o bem-estar dos cidadãos em causa.
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